domingo, 28 de novembro de 2010

Simplesmente inacreditável!!!


Sinceramente minhas esperanças em relação ao controle do tráfico de drogas já havia se acabado. Invadir as favelas no meu ponto de vista é realmente a única maneira de acabar com festinha deles. Apesar de ser uma ação violenta não podemos mais esperar por uma iluminação divina para solucionar o problema. È triste pensar que tudo isto só aconteceu porcausa das olimpíadas 2012 e da copa. Devo confessar que estou "boba" com a união dos militares e policiais. Um ganho para o Rio e para o Brasil.Àté isto o LULA conseguiu!!!Parabéns!Agora é só investir em educação, em qualidade de vida, em trabalho. Investir e acreditar nas pessoas!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Isto me cansa...


Sabe o que me cansa? Me cansa as pessoas não enxergarem as outras, achar que o mundo anda e cria conforme seus modelos eleitos, não entender a riqueza da diversidade...estou cansada desta cegueira que as vezes nos ataca...aiaia ando cansada de tudo isto!!!
O egoísmo e a centralização egocêntrica que não respeita o tempo de cada um como se existisse um modelo prévio de vontades e uma criatividade única. Viva as diferenças e a diversidade de idéias. O igual me cansa, o modelo me irrita e o egocentrismo acaba com meus momentos criativos!
Os argumentos cessam, não há nível de diálogo. O problema ou a doença emocional transcende suas hipóteses reais. Outro dia estava conversando com alguns adolecentes e um deles falou: Sabe o que me cansa? As pessoas insisitirem em ficar de óculos para determinadas coisas! Pô meu tira o óculos! ADOREI!!!

domingo, 21 de novembro de 2010

O Melhor Comercial Do Ano



A falta de limites faz isto com as crianças. Portanto, se você acha que tá ruim lembre-se pode ficar pior!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Eja - um sonho possível...


Iniciamos nossa disciplina da EJA. Percebi um pouco de resistência com a disciplina. Após a história de Sérgio uma mudança de olhar...uma mudança de sentimento em relação ao EJA.

A incrível maratona de Sérgio

Na primeira reportagem da série, a história de um ex-morador de rua que virou estudante da Universidade de Brasília.
Qual a perspectiva de quem mora na rua? De quem dorme ao relento, come as sobras dos restaurantes e consegue um trocado aqui e ali como esmola ou prestação de serviço? Como mudar a vida dessas pessoas? Sérgio Ferreira dos Reis, 29 anos, ex-morador de rua, descobriu um jeito de transformar seu destino. Resolveu estudar.
“Eu nasci em Minas. A minha mãe trabalhava na lavoura de café e colocou a gente num orfanato, porque não tinha condição. O prefeito da cidade colocou a gente no orfanato. Quando sai desse orfanato, já com 18 anos, não tinha estudado nada. O orfanato era interno e eu acabei ficando sem estudar. Voltei para procurar minha mãe e descobri que ela havia falecido. Aí, sem local para ficar, resolvi vir para Brasília”, conta Sérgio.
“Tinha uma música do Legião Urbana que falava: ‘Vou me embora, vou me embora para Brasília. Nesse país, lugar melhor não há’. Aí eu vim. E, realmente, pra minha vida foi esplêndido mesmo. Hoje eu posso falar que a música é verdadeira. Nesse país, lugar melhor não há”.
“Eu procurei o Cesas, o Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul, conversei lá e disse que queria estudar. Eles me deram uma prova para ver o meu nível. Eu fiz a prova, me sai bem e eles me colocaram na 5ª série. Eu terminei a 5ª, a 6ª, a 7ª, a 8ª e passei para o segundo grau. E ainda falei: ‘Pena que eu nunca vou ter a oportunidade de fazer uma faculdade’. Eles disseram: ‘Cara, quem quer faz acontecer’”.
“O Sérgio procurou o curso, passou no exame seletivo de bolsas, ganhou uma bolsa 100% e, no final, ele se esforçou muito e passou no vestibular da UnB. Graças a Deus”, diz o diretor de cursinho Alexandre Siqueira.
“Quando eu vi lá o resultado: Sérgio Ferreira dos Reis, nem acreditei. Sai gritando pela Esplanada dos Ministérios que nem doido. Talvez tenha sido a maior felicidade que eu tive na vida até hoje”, lembra Sérgio.
“Quando nós ficamos sabendo que o Sérgio tinha passado no vestibular, para o curso noturno de Pedagogia, ele foi selecionado como prioridade. Foi encaminhado para a Casa do Estudante, antecipamos o encaminhamento dele e ele recebeu também, imediatamente, uma bolsa de alimentação”, conta o diretor de Desenvolvimento Social da UnB, Rubens Campos.
“Ele sempre andava com livro debaixo do braço e o pessoal falava que ele ia fazer vários vestibulares: ‘Olha o homem do vestibular!’”, recorda o morador da 202 Sul, Jorge Costa.
“Ele passava a lavar carro eu ajudava na medida do possível. Quando tinha uma dificuldade, às vezes de comprar um livro ou de tirar uma xerox, nós propúnhamos uma nova modalidade de troca. Ele sempre perguntava se eu precisava de alguma coisa. Eu dizia: ‘E você, precisa? Vamos trocar’”, conta o morador da 304 Sul, Cláudio Marques.
“Hoje, o que eu tenho e não tinha antes é um local onde morar; tenho o meu trabalho, eu faço estágio na gráfica do Senado; tenho um local para guardar meus livros, não preciso mais dividir espaço com os roedores. Ou seja, tenho uma vida bastante diferente da que eu tinha antigamente”, revela Sérgio.
Foram sete anos morando na rua. Sérgio dividia com um amigo, Raul Seixas, um espaço na marquise dos fundos de uma comercial da Asa Sul. As caixas de papelão e a tampa de ferro da abertura do esgoto - que era usada para guardar roupas, livros e cadernos - continuam no mesmo local. Só que agora, Raul é o único ocupante.
“Eu passava o dia inteiro no cursinho e só voltava para a Asa Sul para dormir. Quando eu abria a tampa do esgoto, estava cheio de baratas e isso em deixava muito chateado. Na verdade, eu é que estava invadindo o espaço das baratinhas”, confessa Sérgio.
“Na rua você fica sem nenhuma perspectiva de futuro. Você só pensa em se manter vivo. Hoje, tenho certeza que tenho uma direção certa a seguir: terminar o meu curso e trabalhar na área. Quem sabe arrumar um lugarzinho no interior para dar aula, perto de um rio. A vida da gente é uma grande maratona. Já conclui os primeiros metros, mas ainda tem muitos metros pela frente. Eu espero chegar ao final dessa maratona bem”, afirma o universitário.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vitória! Dilma!


Estou muito feliz! O meu abraço vai para quem precisa, para quem perdeu a chance de manter a burguesia, as diferenças sociais e a miséria do Brasil. Para nós que acreditamos na igualdade e na mudança é só festa! Senti um pouco de machismo ontem nas comemorações da nossa Presidenta mas tenho certeza e aposto minhas fichas nas mulheres e em especial na DILMA! Para os dominantes que torceram por Serra eu ofereço MANGA!!!Hahahahahahahahah Viva a democracia e a consciência crítica.