segunda-feira, 30 de maio de 2011

Museo de Los Ninõs


El Museo de los Niños Abasto, es un museo interactivo que recrea los espacios de una ciudad donde los chicos pueden jugar a ser albañil, médico, camarógrafo, capitán, marinero, bancario, cocinero, locutora, periodista, enfermera, actriz, mamá y papá; y muchas cosas más!!

O espaço foi todo projetado para possibilitar de forma lúdica brincadeiras dos diferentes papéis sociais.
Como uma mini cidade.
Durante toda a nossa vida, vamos construindo e desconstruindo conceitos, pois vamos vivenciando e experimentando novas situações. A partir dessa ideia o museo pretende abordar o tema Brincar e Ludicidade como meio que poderá permitir aos nossos alunos uma maneira para aprender a elaborar e resolver situações conflitantes que vivenciam no seu dia a dia. E para isso, usará capacidades como a observação, a imitação e a imaginação. Essas representações que de início podem ser "simples", de acordo com a idade da criança, darão lugar a um faz-de-conta mais elaborado, que além de ajudá-la a compreender situações conflitantes ajuda a entender e assimilar os papéis sociais que fazem parte de nossa cultura (o que é ser pai, mãe, filho, professor, médico, etc.). Através desta imitação representativa, a criança vai também aprendendo a lidar com regras e normas sociais, que desenvolvem sua capacidade de interação, e assim, aprendendo a lidar com os limites.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eco do avencal...

O primeiro hotel com cunho pedagógico tem excelentes professores que fazem toda a diferença quando o assunto é educação ambiental e reflexão sobre o mundo. A trilha faz uma relação com os conteúdos geográficos, históricos, ciências naturais com recursos fixos lúdicos. Adoramos saber sobre a evolução da espécie humana, a história dos moradores da floresta, os tropeiros, os dinossauros e os fosséis. Parabéns para a equipe do eco do avencal pelo grande projeto!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O que diria FREUD do caos ecológico que vivemos...


A construção de uma ética para o futuro demandará
um esforço de proporções incomensuráveis e
reunirá todos aqueles que acreditam nas forças
de conjunção, que solidarizam, fraternizam e universalizam.
Será preciso, certamente, exercitar a futurologia, não
entendida obviamente como uma forma de irracionalismo,
mas como um modo de entendimento, uma ecologia
cognitiva que torne possível estabelecer um horizonte
prospectivo para a vida, as idéias e a cultura planetárias,
nesses tempos sombrios de globalizações técnicas e ressurgimentos
étnicos exterminadores. FREUD estudou profundamente as sensações de prazer e o instinto furioso das pessoas, fico me perguntando o que diria ele frente ao caos ecológico que vivemos. O sentimento de exploração da terra e dos recursos naturais de forma selvagem que assistimos atualmente terá uma explicação a não ser a do egoísmo burro e ignorante de fazer de conta que nada acontece...O lixo, o uso abundante de água, o consumo de animais como se fossem brinquedos etc...me preocupa, preocupa mais uns 5% da população mas o que se faz? Um nada perto do tanto que se há de fazer. A educação ambiental parece querer nascer mas o que se tem recursos para isto pouco ou quase nada. Em florianópolis os locais de vivência ambiental e contato com novas idéias e diferentes formas de reflexão sobre a ética ambiental dispõe de recursos insignificantes para realizar divulgação, educação e atendimento de escolas para partilhar uma nova consciência ambiental. Falta verbas? Ou isto não é tão importante assim? Eu já me sinto ameaçada com a realidade atual...mas sinto medo quando vejo o nada que é feito para cosncientizar as pessoas frente ao mal que fazemos todos os dias...e que pior fazemos de conta que nada fizemos...quando o mal ficar insuportável o inconsciente vai cobrar...quando a água acabar, o lixo isalar gases tóxicos, a terra deslizar e a comida não vingar...O que será de nós?
Desde Jung, portanto, percebe-se que a consciência
deveria voltar-se para o homem, em sua realidade mais
interna e subjetiva para, a partir daí, identificar as fontes
do mal que atingem, indistintamente, a todos nós. O homem
ocidental construiu um mundo tão autocentrado que
não consegue objetivar-se verdadeiramente como um
sapiens-demens, ao mesmo tempo sábio e louco. Vive
antes uma vida prosaica, submersa na racionalidade utilitária
e maquínica, do que uma vida poética explicitada
no amor, na sabedoria, na meditação, no êxtase e nas explosões
imaginais (Morin, 1998).
É mais galinha, confinado em seu espaço territorial,
ciscando aqui e ali sua ração cotidiana, do que águia, que
voa para o infinito indeterminado até confundir-se com o
azul do firmamento.