segunda-feira, 26 de abril de 2010

Professor(a)...

“Educar uma criança... Exige algo a mais do adulto.. Uma certa generosidade de atitude e uma disposição para devolver à criança – e os pais – os acontecimentos, os pensamentos, os sentimentos e as idéias que fazem o cotidiano e a história da Escola. Exige uma capacidade de recontar, de colocar os acontecimentos e as pequenas histórias pessoais no contexto de uma história mais ampla”. Donatella Giovanin

domingo, 18 de abril de 2010

Um presente...Um paraíso...


Gostaria de dizer para todas as colegas que por vezes pensam em desistir da educação devido aos diversos cenários negativos que encontramos no decorrer da caminhada que existe sim um lugar lindo. Com pessoas dedicadas, transparentes e sinceras. Não precisam ser amigos de uma vida inteira mas são profissionais abertos que trocam experiências e amam o que fazem. Não é utópico!È verdade...por vezes me belisco...por vezes tenho medo de acordar...Neste lugar descobri que o sucesso existe quando você faz aquilo que você sempre fez mas todos notam, falam, elogiam e agradecem!!!
Obrigada! Onete, Josiane, Fafá, Patricia, Jonny, Claudia, Tati, Clarissa, Sueli, Daiani vocês são especiais!!!

terça-feira, 13 de abril de 2010

As crianças são inteligentes! ADORO!!!!


Sempre que observo algum problema com as crianças parto do princípio que o problema é os adultos! Portanto, mesmo com bom senso entre as partes a ignorância dos adultos em alguns aspectos faz nascer nas crianças reações e ações ao que lhe é solicitado e ou exigido.
Concordo com CAMARGO , quando diz que a criança “... pode reagir ao espaço que lhe é oferecido se encolhendo, se fechando, se tornando medrosa e estereotipada ou rebelde e agressiva, ou pode reagir se tornando espontânea e criativa”, pois os espaços de forma isolada das relações só existe na mente dos adultos, na mente das crianças a lógica é outra pois ela o percebe e o concebe segundo relações e sensações vivenciadas no mesmo.
A visão de mundo e de criança muitas vezes sufoca e algumas crianças reagem sendo agressivas e rebeldes. Entender este universo na maioria das vezes é muito difícil para os professores que acabam colocando a culpa na criança expondo aqueles que reagem de forma diferente. Ao desconsiderar a posição da criança frente ao que lhe é exigido faz com que se crie um cenário de imposição e insatisfação na criança, um choque cultural de diferentes visões de mundo que é percebido pela criança na forma de falar, de agir e de solicitar.
O contexto observado declara nas ações e na forma de direcionar o trabalho pedagógico um excesso de regras, de limites e de ações prévias do professor que segregam a criatividade e o posicionamento criativo, ativo e espontâneo das crianças. A dificuldade de entender os direitos das crianças em prol de programas a serem cumpridos desencadeia retaliações inesperadas tornando a criança estereotipada, rebelde e ou agressiva! Cuidado! As experiências vividas nos primeiros anos de vida refletem negativamente e ou positivamente toda uma vida!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DILMA e a revolta de 68....Esclarecendo emails....


Fico comovida com a força em contar somente meias verdades se me recordo bem da história e me recordo! No Brasil os jovens da segunda metade dos anos 60 que propagaram os ideais da nova internacional em prol de direitos humanos, qualidade de vida e educação para todos que negavam a burguesia e o trabalho escravo enfrentavam o poder armado do golpe militar. Em março de 68 as coisas esquentam no Brasil influenciado por movimentos que ocorrem simultaneamente no mundo todo do qual DILMA faz parte! Sim lutas que fizeram mudar a cultura mundial! è proibido proibir! Em 29 de março Edson Luiz morre no calabouço, restaurante universitário do Rj sob tiros da ditadura. No cortejo que leva o corpo pelas ruas da cidade 50 mil jovens estão presentes.Os dias seguintes assistem passeatas de sentido politico social no abc paulista e em POA, onde a policia militar que não agira antes intervem com força reprimindo o movimento. Em Belo Horizonte, os estudantes prometem organizar-se em guerrilhas urbanas tentando deixar de herança mudanças culturais que usufruimos hoje pois muitos deles morreram! Direitos iguais, democracia, direitos humanos e educação pública para todos!

Não sei em quem vou votar ainda mas contar só uma parte da história não é ético! Estão com medo de que? Para quem quiser saber mais leia o livro GUERRAS CULTURAIS de Teixeira Coel

domingo, 4 de abril de 2010

Feliz Páscoa!!! Contribuição Marco Vaz


Queridos amigos , espero que todos façam uma reflexão neste dia de Páscoa e esqueçam dos valores estipulados e vivenciados pela sociedade doente e hipócrita. Sociedade do BBB , valores altamente prejudiciais à mudança para um mundo melhor , onde todos enaltecem um corpo belo ,mas pobre , muito pobre por dentro.
Este é mais um momento para refletirmos e deixar os ovos de chocolate de lado , pois todos só se lembram do "coelhinho" e pouco da vida de Jesus. Parece que somos todos imbecis por não nos darmos conta das coisas que nos maltratam e nos destroem aos poucos e , ainda por cima, temos o hábito de culpar terceiros ou até Deus por nossos fracassos. Santa ignorância , vejam , reflitamos sobre nossas mediocridades existenciais habitualmente e deixem a arrogãncia e egoísmo de lado , pois não somos nada perante Deus e perante pessoas elevadas como Gandhi , Madre tERESA, cHICO Xavier e tantos outros que vivenciam o Amor no anonimato,mas nem por isso deixam de serem reconhecidos e de serem seres iluminados.
Aproveitem esta Páscoa para iniciarem um novo caminho , feliz Páscoa a todos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Obrigada! Governo LULA



Gostei! Me lembro que quando eu estudava no Ensino Fundamental cantavamos o hino nacional. Sempre me arrepio e sinto uma sensação de emoção quando escuto. È fundamental resgatar este sentimento patriota nos adolescentes e em especial nas crianças. O resgate dos valores faz parte de um novo olhar para a educação das crianças.Portanto a nova lei trará reflexos positivos para todos os brasileiros.

Você sabe cantar o hino nacional, plenamigo? Pois é, a partir de agora, passa a ser obrigatório que escolas públicas e particulares de Ensino Fundamental executem o hino nacional pelo menos uma vez por semana. A execução do hino já era obrigatória, mas a nova lei - sancionada essa semana - determinou a frequência de execução.

Fica a critério de cada escola decidir de que forma vai ser essa execução.

Em 1936, o governo Getúlio Vargas determinou pela primeira vez a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nas escolas públicas e privadas de todo o país. Na época do regime militar, em 1971, uma lei também obrigava a execução do hino nas escolas durante o hasteamento da bandeira.

Depois do Brasil passar inúmeros vexames, de pessoas públicas não saberem o Hino Nacional, como o próprio Presidente Lula, jogadores de futebol , a cantora Vanusa, entre outros é que sua execução agora é Lei, novamente. Está publicado no Diário Oficial da União a lei que obriga a execução do Hino Nacional uma vez por semana nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental no país. A lei foi sancionada pelo presidente em exercício José Alencar e foi publicada essa semana no Diário Oficial. A validade é imediata.

O chamado Momento Cívico nas escolas , que já acontecia em Canoinhas no passado, em algumas escolas, deverá retornar, como também em todo o Brasil.

Há alguns dias, em comemoração ao Dia 7 de Setembro, o vídeo com a cantora Vanusa, balbuciando o Hino Nacional, com a letra errada e em outro ritmo, virou sucesso na internet.

O episódio aconteceu em março, em um Encontro Estadual de Agentes Públicos em São Paulo, mas repercutiu ainda mais nos últimos dias com a nova lei.

A cantora que foi chamada de bêbada, se defendeu, dizendo que havia tomado algum remédio muito forte. Então que nem fosse, para ridicularizar ainda mais o nosso Hino.

Obrigar as crianças a cantarem e saber a letra do Hino Nacional é essencial, mas saber o significado de patriotismo e cidadania e colocá-lo em prática também deverá ser repensado pelas autoridades.

O Poder vem de cima, então tem que se dar o exemplo.